Em Outubro a chuva já levou a cinza.
Em Novembro apercebemo-nos de que já não encontramos a árvore onde escrevemos a canivete o nome do nosso primeiro amor.
Em Dezembro decoramos a sala com um pequeno pinheiro de plástico.
E então em Junho do ano seguinte os dias voltam a ser mais curtos e o fumo cobre-nos o corpo, entranha-se na roupa, tolhe-nos a visão.
in 'Na morte de Solvstag'
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(Debbie Caffery)
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