A esta edição concorreram 453 obras de Portugal e Espanha, em quatro categorias. A de Arquitectura teve 43 seleccionados e 20 finalistas, incluindo o Centro de Artes da Calheta (Madeira), de Paulo David - que, com o Estádio de Braga, foi finalista do último prémio europeu Mies van der Rohe. O galardão para Espaços Exteriores foi para a Esplanada e Placa Fotovoltaica do Fórum de Barcelona, de Martínez Lapeña e Elías Torres. A Sala de Actos do ITEC, em Barcelona, deu a Lluís Clotet e Ignacio Paricio o prémio de Interiores. E Javier Castellano e Rubens Cortés venceram em Espaços Efémeros, com um andaime em Granada.
Recorde-se que Souto de Moura foi já distinguido com o Prémio Secil 2004 por esta obra inovadora, edificada no local de uma antiga pedreira do Monte Crasto. "Não é frequente que um estádio tenha tanta qualidade arquitectónica", referiu ao La Vanguardia fonte do júri, classificando a obra de "espectacular". A arquitectura portuguesa "está em boas mãos e tem uma capacidade de internacionalização muito grande", afirmou à Lusa Helena Roseta, presidente da Ordem dos Arquitectos.
(DN online)
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